Incursão pela noite lisboeta. Objectivo: fotografar.
Só depois de ter aqui estado (as casas que atrás de mim estavam completamente abandonadas, abertas, disponiveis e certamente com ocupantes) é que percebi que foi um bocadinho, vá, mas só um bocadinho perigoso!... Mais, ainda tentámos ver com o flash o que se passava lá dentro!!!!
A fotografia já cá canta:))...agora só falta saber a vossa opinião!
29 February 2008
Incursão I
Roxo azulado
Um belo dia destes, e numa situação que não vou contar por ser embaraçosa (não perguntem), fiquei com duas enormes nódoas negras nos joelhos, daquelas que passam por todo o espectro de cores possível para nódoas negras.
Além de ter pensado que tal não me acontecia há imenso tempo (faço nódoas negras, na quina da mesa, na canela, mas estatelar-me de modo tal a ficar com os dois joelhos roxos...há muito tempo que não acontecia) pensei também na seguinte analogia, imaginem o nosso corpo como sendo a nossa vida, e as nódoas negras como sendo os momentos maus...em que, por motivos vários, estamos em baixo, magoados, tristes...já viram? acontece e dói...dói..dói...por vezes insistimos em não deixar ir certos sentimentos embora, ficamos nele, agarrados a eles, a espetar o dedo na nódoa negra. Mas o facto é que a nódoa negra vai mudando de cor, vai-se esbatento, doendo cada vez menos até que por fim passa. E notem, não precisamos de grandes remédios para curar nódoas negras:).
Por vezes recordamos o tombo, mas já não recordamos a nódoa negra.
26 February 2008
24 February 2008
Dia de domingo
Foi:
dia de teatro
dia de fim de fim de semana
dia que custou menos que o de ontem
Para a semana prometo uma sequência de o meu dna, resultado de uma incursão pela noite lisboeta.
The constant Gardener
"You could learn me..."
Primeiro, uma história de amor, linda. Um amor puro, verdadeiro. Sobre o qual não consigo escrever muito mais...

Não tenho dúvidas, acerca da hipocrisia que nos rodeia...não é péssimismo...é realidade... vivo no lado norte do globo e como tal, faço parte da supracitada hipocrisia....mas isso não é justificação para não pensar e para não tentar lutar por um mundo melhor.
Dá-nos jeito ter uma África, onde podemos ser caridosos, onde podemos testar e cujo fraco desenvolvimento económico-social nos permite, a nós, esbanjar unidades energéticas e recursos. Imaginem se, por exemplo, todo o continente africano contribuisse para o aquecimento global....por exemplo...
Será que no fim nos fica amor, que move tudo, que pode tudo, que é por si só uma boa razão para viver. Assim pensou o Justin (personagem de Ralph Fiennes)...Eu? tenho as minhas dúvidas...
"You're my home..."